Maria Olivia Aporia nascida em São Paulo é comunicóloga midialogista e artista multidisciplinar. Entre as questões que permeiam  suas produções estão; o corpo no escopo do gênero  e sexualidade, e o corpo enquanto estética em tensionamento com universo onírico e soturno de investigações autobiográficas.

Maria Olivia Aporia | BRASIL, 1995
Artista intermídia formada em jornalismo, comunicação e midialogia pela PUC-SP, é artista residente da galeria Art Veine - uma iniciativa Brasil-Portugal de disseminação de novos artistas - e pesquisa cinema expandido transitando por diferentes suportes e linguagens, como fotografia, vídeo, pintura, bordado, criação de objetos e escrita. Entre as questões que permeiam suas produções estão; o corpo no escopo do gênero e sexualidade, e o corpo enquanto estética em tensionamento com universo onírico e soturno de investigações autobiográficas. Em projeto recente publicou de maneira independente "Proposições para um começo de década de 2020" catálogo que articula pesquisa acerca da antropofagia e questões matriarcais em curadoria que converge realidade aumentada e publicação impressa reunindo o trabalho de mais de 30 mulheres artistas contemporâneas brasileiras. 
Sobre projeto recente "Meia noite em Vênus ou Delicados objetos de tortura" o curador Nelson Ricardo Martins observa: “Maria Olivia Aporia reconstrói novos parâmetros a partir de um arcabouço experimental que se utiliza de elementos do cotidiano para erigir uma arquitetura precisa, tendo na trilha sonora de LUMAZIN o toque de mergulhar no vazio como prenuncio de um amanhã marcado pela delicadeza. Afinal, “quem briga com bicho perde” e se assim o é, vale aqui fazer um paralelo com Bispo do Rosário, que traça o traço com linha, restos e palavras. E é assim, que Maria Olivia Aporia, no bojo de contaminações trazidas pela poesia visual, confessa: “…acordada me apaixonei por um cachorro peixe…”. 
Entre as exposições recentes, em 2021 passou a compor o acervo Homeostasis Lab - Brasília - DF e foi indicação de novos poetas pela Revista Palavra Solta (RJ), em 2020, participou da mostra Como será o amanhã?_ Arte Veine - Rio de Janeiro e Portugal e Casa Clic_Revista Linha Mestra - Tocantins. Em 2019, Festivau de Cannes_Lona Galeria - São Paulo. Em 2018, selecionada para residência artística El arte contemporáneo como método de investigación Cooperativa de Arte Latina - Chile. 
Em paralelo atuou como arte-educadora na Fábrica de Cultura de Diadema e na Escola Nômade Projeto: Frestas, como produtora de mídiaweb designer em diversos projetos, como: Centro de Memória - Geledés, apresentação de vídeo-dança Berro do Desterro Coletivo (PROAC), exposição Afetividades Ordinárias de João Bertholini e curadoria de Neon Cunha (PROAC), filme Geni Guimarães da cineasta Day Rodrigues para a Balada Literária 2020 de Marcelino Freire, publicações para Revista Molotov Não É Bailinho, Revista Frentes & Versos e duas edições da revista Poça (RS) e gestora cultural e vj desde 2015 em projetos como Ocupação Pernambucana - Teatro de Contêiner_Reversè (PE), edições 2016 e 2017 do SP na Rua da Secretaria da Cultura de São Paulo, cenógrafa peça Bicho com direção de Georgette Fadel para Cia. do Feijão, entre outros, além de ser co-fundadora da festa de rua e então bloco de carnaval oficial da cidade de São Paulo, Tesãozinho Inicial.​​​​​​​​​​​​​​​​​​​